Grupo de Riscos

ambientais  e Urbanos

 

Bem-vindos!

Este é um  grupo de pesquisas científicas composto por  profissionais de diferentes origens, áreas de atuação, locais de trabalho. Todos são interessados em melhoria da qualidade de vida e redução dos riscos de desastres.


Roberto Guimaraes

coordenador do GRAU

 
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O Grupo de Riscos Ambientais e Urbanos é voltado para o estudo  das condições do ambiente que possam gerar desastres, a prevenção dos desastres, identificação dos fatores de riscos, o mapeamento dos riscos, a gestão, o gerenciamento das situações de emergências e desastres, a resposta , a reabilitação, a reconstrução nas suas mais variadas formas.

Origem

O GRAU surgiu paulatinamente a partir do primeiro curso Líderes no Brasil ministrado na UFBA em 2003, contando com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) através do seu braço na América Latina, a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), seguido pelo apoio do Ministério da Saúde (MS) através da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS),e também da Secretaria da Saúde (SESAB) do Governo do Estado da Bahia através da Divisão de Vigilância Sanitária (DIVISA)

O Grupo de Riscos Ambientais e Urbanos originou-se no Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana — MEAU da UFBa conm apoio do CNPq. Atualmente desenvolve pesquisa relativas à prevenção e redução dos desastres e são ministrados cursos regulares neste assunto. Entretanto, não são só os professores e alunos do MEAU vinculados ao GRAU, professores de outrs universidades e faculdades bem como, também, profissionais de diferentes órgãos e empresas (publicas privadas) tem participado regularmente e contribuído com suas presenças e seus trabalhos.


Histórico:

Os caminhos de cada um dos componentes do GRAU foram variados e dependem do trajeto de vida de cada um. Os mais antigos começaram no final dos anos 70 quando concluiram que:

Os problemas técnicos na área de Geotecnia  tem solução e custo

   As condições da população são de extrema pobreza e vulnerabilidade

*Quase todas as prefeituras do Brasil não sabiam o que fazer com cartas geotécnicas.

Os escorregamentos são uma ameaça constante.

Medidas de prevenção elevam a qualidade de vida


Em 2003 houve a possibilidade de desenvolvimento de um trabalho mais abrangente. Com apoio do Ministério da Saúde, Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, foi criado o 1o Curso Líderes no Brasil (Curso Internacional para Gerentes sobre Saúde, Desastre e Desenvolvimento) sob orientação da Organização Mundial da Saúde ‑ OMS/OPAS – Organização Pan-Americana UFBA.


A organização deste curso e intercâmbio com seus professores levou as conclusões que:

Não se pode ficar restrito a poucas áreas de conhecimento

Os desastres têm que ser tratados como um todo

A sustentabilidade fica comprometida com as conseqüências dos desastres

Os problemas são múltiplos e portanto devem ser tratados multissetorialmente

O propósito do curso foi de promover a gestão de risco nos países, em especial no Brasil.

Os desastres eram vistos caso a caso e deveriam ser analisados em conjunto.


Em 2004 ministrou-se o segundo curso internacional Líderes no Brasil (Líderes 2004). Ao final dele e no início de 2005 foi reconhecido que estava havendo ações integradas de um grupo de estudo e atuação. Assim, no V COBRAE - IV Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas promovida pela ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica foi apresentado o GRAU e criado o domínio na internet e caixa de correio eletrônico (grau@ufba.br).